18.9.11

The Society - a noite cara e furada

Tavinhu caiu fora

E minha estreia sobre night vai ser com uma opinião negativa. Péssimo isso, mas o blog também é pra falar do que eu não gostei.

Aproveitando minha viagem à São Paulo, fui conhecer a The Society. A nova casa de Almada vinha sendo elogiada pelo ambiente e freqüência. Confesso que é complicado criticar um lugar só tendo ido uma vez, mas a primeira impressão é a que fica né?

Na entrada já achei algo estranho. A ausência de fila na porta já devia ser um aviso que a noite não ia ser das melhores. Mas, a curiosidade era grande e resolvi entrar. Confesso que fui um pouco insistente, depois de já na recepção ter percebido um ar esnobe do local, contrastando com a propaganda brega da The Week ao lado da chapelaria. Mas, era a chance de ver o que a noite reservava.

Entrei. E realmente o ambiente é bem decorado. Certamente a única coisa que salvou a noite. Ou talvez a música pop também. Não chegou a comprometer, mas é estranha ao ambiente que a casa tem como proposta.

A minha implicância, porém, começou quando observei que pra pegar bebida tinha que enfrentar longas e desorganizadas filas e quando quis acompanhar um amigo ao ambiente reservado aos fumantes, novamente enfrentei uma fila enorme. Mas a gota d’agua foi a fila pro banheiro. Inacerditável.

Isso tudo aliado a música, que como disse não compromete mas também não empolga, e a freqüência que estava bem ruim me fez desistir em menos de uma hora. A impressão que tive? Mais uma vez algo do Almada funciona muito bem no começo, mas depois populariza e não consegue acompanhar a quantidade do público. Pra mim, é apenas uma The Week metida a besta, bem cara e menor.

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